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Nome original do personagem: Kaguya Gueh Haru
Idade: 14
Sexo: Masculino
Ocupação: Shinobi
Classe: Gennin
Ranking: C
Tipo Sanguíneo: O+
País afiliado: Kirigakure (Ninja)
Clã: Kaguya
Kekkei Genkai: Shikotsumyaku
Elemento: Doton
Fobias: Malaxofobia
- Informações Pessoais -
Aparência: Haru é bastante baixo para sua idade, situando-se entre 155 cm e 158 cm. Ele também pesa em torno de 42 kg . Tem uma coloração de cabelos coloridos, entre marrom e preto, embora em locais claros, pode-se notar um tom esbranquiçado nas pontos da franja. Seu cabelo é disforme em forma de tigela mas contem uma franja que atinge facilmente seus olhos. Os olhos de Haru são sempre inquietos e detém um tom de cor dourado.
Costuma usar uma postura corporal curvada, mas em combate esse traço desaparece por completo se tornando algo esguio e aterrador, mesmo sendo baixinho e de constituição leve. Sua pele é pálida por ser de kirigakure, claramente pela falta de sol.
Personalidade: Definir a personalidade de Haru é simples, ele é fácil de se lidar e conversar, embora seja por vezes instável e inconsequente ou até mesmo distante, não é perturbado, pelo menos ele acha isso. Detém muita hesitação e até mesmo ocasionalmente agindo com violência em encarar relacionamentos com membros do sexo feminino. Embora seja apenas por causa de um único evento de seu passado, desenvolveu um trauma que seus pais pressupõe que fora uma experiência de tamanha dor e sofrimento e desgaste emocional que transformou o garotinho travesso e alegre, no jovem distante e desinteressado.
Esta experiência dolorosa ocorreu, quando fora espancado por diversas crianças de seu clã, a maioria constituída de meninas na verdade. Embora fosse um rito comum e tradicional dentro do clã, mas que logo com ele saiu do controle e o marcou. Com o trauma acarretou em uma reação exacerbada de medo em amar, o que consequentemente conduziu ao estresse, envolvendo mudanças físicas que por muitos do clã consideram a sua falta de altura e peso.
Por fim, desenvolveu um gosto propio para parceiras de pseudo-relacionamento, embora todas em que ele tenha se sentido atraído, se mostraram sendo bem mais velhas do que ele, sendo assim quasse impossivel de conseguir algo.
Historia básica do personagem:
O dia estava límpido, o ar gelado juntamente com o silencio e até mesmo a nevoa espessa que o rodeava era algo reconfortante para a criança. Deitado no chão do hall, podia sentir os olhos pesando pronto para dormi ali mesmo, quando estava preste a fecha-los e cair em um breve cochilo a voz de seu pai o chamou. - Não, não. Se esta com sono vá para cama, aproveite e chame sua mãe, ainda esta dormindo. - Seu pai era um homem misterioso, sorriso fácil e ao que parecia o único que conseguia abrandar os "ataque" de sua mãe, podia ser jovem, mas a criança reconhecia de onde era; Kaguya. Querendo ou não, todos do clã possuíam uma sede de batalha que em determinado tempo quase o dizimaram.
Haru assentiu e se levantou tropeçando, em breves passos já estava correndo para o quarto do casal. Ao entrar ele notou o volume na cama, com um sorrisinho arteiro, reuniu algum resquício de energia e espantou o sono, correu e saltou pulando cima das cobertas...
Ao cair ele já estava todo enrolado firmemente nas coberta e a figura trajando uma simples camisola demonstrando o corpo bem delineado e de definição bem construída estava ao lado da cama demonstrando um largo sorriso. - Bom dia para você, também! - Ela ergueu a mão apertando o nariz do pequenino, este que estava preso nas cobertas incapaz de se soltar. - Ahh, não é justo! - Reclamou inchando as bochechas, não sabia como sua mãe tinha feito aquilo, apenas sabia que ela era muito forte e bondosa e com ele sempre gentil e atenciosa.
Sorrindo a mulher acariciou o cabelo da criança e comentou. - Você parece um suricato, na próxima tente entrar correndo, talvez eu me surpreenda - Deixou o garotinho preso as cobertas, este que sem se importar adormeceu ali mesmo, sentido o calor de sua mãe embora estivesse desconfortável ele se sentia protegido...
[...]
O jovem encarou o horizonte com certo desdem, em seguida saltou e lançou um chute girando o corpo. lançou ambos os braços aparando a queda, moveu os quadris deixando a gravidade fazer o restante, em seguida desferiu uma rasteira. ao fim do movimento se encontrava sentado, deitou e posicionou ambas as mãos e executou o movimento de mola retornando a ficar em pé. Por um breve estante lançou um olhar para seus pais, estes que estavam sentados tomando uma especie de chá quente, embora o garoto os amava, nada era como antes nada seria como antes.
Haru assentiu e se levantou tropeçando, em breves passos já estava correndo para o quarto do casal. Ao entrar ele notou o volume na cama, com um sorrisinho arteiro, reuniu algum resquício de energia e espantou o sono, correu e saltou pulando cima das cobertas...
Ao cair ele já estava todo enrolado firmemente nas coberta e a figura trajando uma simples camisola demonstrando o corpo bem delineado e de definição bem construída estava ao lado da cama demonstrando um largo sorriso. - Bom dia para você, também! - Ela ergueu a mão apertando o nariz do pequenino, este que estava preso nas cobertas incapaz de se soltar. - Ahh, não é justo! - Reclamou inchando as bochechas, não sabia como sua mãe tinha feito aquilo, apenas sabia que ela era muito forte e bondosa e com ele sempre gentil e atenciosa.
Sorrindo a mulher acariciou o cabelo da criança e comentou. - Você parece um suricato, na próxima tente entrar correndo, talvez eu me surpreenda - Deixou o garotinho preso as cobertas, este que sem se importar adormeceu ali mesmo, sentido o calor de sua mãe embora estivesse desconfortável ele se sentia protegido...
[...]
O jovem encarou o horizonte com certo desdem, em seguida saltou e lançou um chute girando o corpo. lançou ambos os braços aparando a queda, moveu os quadris deixando a gravidade fazer o restante, em seguida desferiu uma rasteira. ao fim do movimento se encontrava sentado, deitou e posicionou ambas as mãos e executou o movimento de mola retornando a ficar em pé. Por um breve estante lançou um olhar para seus pais, estes que estavam sentados tomando uma especie de chá quente, embora o garoto os amava, nada era como antes nada seria como antes.
Última edição por Gueh Him em Sex Ago 05, 2016 7:12 pm, editado 1 vez(es)