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[D] A Doença e o Medicamento - Konoha

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1[D] A Doença e o Medicamento - Konoha  Empty [D] A Doença e o Medicamento - Konoha Sáb Ago 27, 2016 8:20 am

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Nome: A Doença e o Medicamento
Vila: Konoha
Rank: D
Tipo de Missão: Missão Ninja
Integrantes: Amaimon
Descrição da Missão: Contexto: Uma peste há de está planando sobre a vila da folha e com ela, mortes e sofrimento tem se apoderado cada vez mais das fileiras, corredores e médicos numa tentativa de conter essa epidemia.

Objetivo:  Tendo o contexto em mente, o Genin foi convocado para guardar e levar para o hospital de Konhoha mais medicamentos, na esperança de ajudar na contenção desta peste antes que seja tarde demais.

Perigos: Nenhum Perigo real. Entretanto, alguns civis desesperados podem tentar convencer o Genin dar os remédios para eles, como meio de tentar salvar suas crianças.

Detalhes: Os medicamentos são comuns entretanto, uma vez que o hospital está sobrecarregado pela peste, seus estoques rapidamente acabam. Necessitando que sejam repostos o mais rápido possível.
Os Medicamentos devem ser carregados em uma mochila, a perda ou destruição dos medicamentos é considerado falha na missão. O Intuito do Genin é, novamente, de guardar a carga e a levar em segurança até seu destino.
   
Narrador: Maquiavel
Recompensa: 200 a 500 Ryous, 05 a 10 pontos e 10 pontos de Hp e outro Status (Chakra ou Stamina).

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*Amaimon havia sido convocado para uma missão, era algo simples e nada problemático. Ele já tinha ido a uma missão D antes, ela foi bem tranquila, então pensava que tudo ficaria bem.

Ainda em sua casa, ele vestia sua Marionete armadura, retirava a mascara da mesma e colocava seu cinto com bag's amarrado na cintura da propria marionete, o mesmo para a perneira. Basicamente era como se a marionete armadura fosse sua verdadeira pele. Por cima de tudo ele colocava uma capa preta para esconder o corpo marionético*


"É agora! Vamos conseguir mais uma missão" "A cada dia que passa, você parece ficar mais animado, o que foi? Esqueceu de tudo? É acho que sim..."

* Amaimon saia de sua rezidencia seguindo para o posto médico (?) onde deveria recolher os medicamentos para leva-los ao Hospital*

Aparência:

Marionete:

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O dia estava escuro, naturalmente as nuvens pareciam querer se esconder de qualquer olhar que se aventurasse a dedicar sua atenção para cima. Nem mesmo o céu queria está na pele dos habitantes dessa vila agora. Poucos civis estavam nas ruas, a maioria tentando vender suas mercadorias diversas, buscando desesperadamente um pouco de renda em uma realidade que está sofrendo de uma epidemia que se alastra sem preconceitos para seus filhos pequenos e, em sua maioria, indefesos.
As faces dos homens e mulheres em sua maioria emanam desespero, um desespero que tenta, em vão, se esconder em um sorriso falso automático. O Genin se cabelos verdes anda coberto por seu capuz, atraindo alguns olhares de curiosidade, outros de esperança com a possibilidade do mesmo querer comprar alguma coisa. Os esperançosos, então, esforçavam - se para chamar sua atenção gritando ofertas e promoções para tentar seduzi - ló a abir sua carteira e gastar seu dinheiro.
Tempo depois, o jovem chega no posto médico e ao entrar percebe nitidamente que a situação está em um estado critico, sobrecarregado se preferir. Há pessoas de jaleco correndo de um lado para o outro, preocupados demais em fazer seu trabalho com velocidade para perceberem realmente a presença do ninja que acabou de chegar. A maioria dos que estão correndo e trabalhando são químicos e alguns médicos.
No centro de tudo a um balção, com um atendente em seus trinta anos com uma aparência cansada e olhos caídos, anotando apressadamente informações em seus muitos papeis espalhados pela mesa. Seu foco era tanto que o mesmo parecia ignorar completamente o caos ao seu redor.
Observação:

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*Amaimon olhava o lugar curioso, ele pegava um pirulito levando a boca o mesmo. Açucar seu "vicio"!
O menino retirava o capuz, como estava sem a "cabeça" da marionete-armadura o mesmo parecia normal. Assim se dirigia para falar com o atendente. Ele não tinha rugas evidentes, mas uma expressão preocupada e cansada, os olhos baixos com algumas olheiras.*


-Ham.... - Tentava chamar a atenção do atendente, as pessoas andavam com velocidade alí, todas apressadas e em quase que desordem, como aquilo poderia estar em tamanho caos? Ou Talvez, fosse Amaimon que estivesse pensando em um centro de forma errada. - Hamm... Moço. Eu tenho um pedido de medicamentos para levar ao Hospital... Ham, aqui o formulário - O menino timidamente colocava o papel sobre a mesa do atendente. Os cabelos castanhos cobriam sua testa e um pouco dos seus olhos, quando ele levantava esboçava um sorriso automático.
- Olá, seja bem vindo! O que deseja?- O atendente não havia sequer ouvido Amaimon anteriormente. O menino de cabelo verde olhava para a mesa e o atendente logo percebia do que se tratava, ele pegava a folha de papel e começava  procurar em sua mesa algo sobre aquilo para dirigir o menino ao local correto.

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O atendente tão vidrado em seus afazeres, respondeu roboticamente o jovem em um estado que quase não tirava seus olhos dos papeis em sua mesa. Suas mãos começaram a correr mais rapidamente em busca da informação que o ninja tanto necessitava para continuar sua missão. Enquanto o mesmo esperava, o som das pessoas correndo em urgência se tornavam cada vez mais evidente, como se estivesse chegado uma emergência inesperada.
O senhor que servia como atendente boceja de maneira bastante natural, antes de começar a mexer seus lábios, pensando em quais palavras iria dizer. Ele era dono de uma pressa em suas palavras, quase como se não tivesse tempo nem mesmo para gastar seu ar ou mesmo sua saliva em uma frase dita. O homem apenas se pronuncia, sem nem mesmo olhar nos olhos do Ninja, como se quisesse que o mesmo desaparecesse logo de sua frente para assim continuar seu trabalho.
- Vá pelo corredor principal, jovem. Entre na terceira porta a esquerda. Lá nosso químico o dará os remédios. Mais alguma coisa?     - Diz ele, ao apontar em direção ao corredor largo e branco no fundo desse cenário.

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*A resposta do atendente parecia ríspida, Amaimon no entanto não se importa, o local estava um caos e isso provavelmente vinha de todos esses problemas internos que konoha estava passando. O menino pegou seu papel de volta e seguia pelo corredor principal, vez ou outra precisando sair da frente ou levando encontrões de outras pessoas que andavam rapidamente com pressa.*

"Eu não conseguiria trabalhar aqui...""Você mal consegue ser ninja""Menphis, volte ficar em silencio, não me atrapalhe --' "

*Era já a terceira porta e o menino com seus cabelos verdes e olhar esquisito batia levemente na mesma, porém sem muito resultado. Ele olhava envolta mas o corretor estava confuso, não haveria ninguém alí para informar algo de melhor ou o que fazer nessa situação. Amaimon, pegava uma bala e colocava na boca, depois simplesmente pegava a maçaneta e entrava no lugar, já disparando palavras rapidamente, mal via quem estava de fato alí.*

- Olá eu sou o Gennin que vai levar os medicamentos para o Hospital! - Ele respirava fundo e tentava ser gentil - Posso pega-los já? - O menino era pessimo com contato social e normalmente as pessoas estranhavam seu estilo, por isso era difícil ele se aproximar ou fazer amigos.

*Amaimon estava preocupado por Menphis ter despertado, era uma pássima hora para aquilo. Porém a missão precisava ser terminada e assim que conseguisse de fato os medicamentos zarparia dalí para o hospital*

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Uma doutora estava ali presente quando o ninja bipolar decidiu abrir a porta sem mais nem menos. Não aquilo realmente tivesse chamado sua atenção, tão aferretada a jovem química de cabelos alaranjados e olhos donos de um amarelo chamativo e característico apenas deu - se o trabalho de perceber o garoto quando o mesmo se pronunciou de maneira educada. Embora, sua gentileza, em ultima analise, foi de maneira grossa ignorada, recebendo apenas uma expressão de desdém por parte da cientista claramente exausta.
O cansaço, por sinal, era algo evidente para a maioria do que estavam trabalhando nesse momento de crise, lutando com todas as suas forças para cometer uma epidemia que parece que não encontrará seu desfecho tão cedo. A jovem não era uma fuga a regra, até mesmo sua mesa de trabalho aonde ficaria seus medicamentos e experimentos estava completamente desorganizada, como se não tivesse sido realmente cuidada e tratada pelos últimos dois ou três dias.
- Finalmente. Não tenho o dia todo, sabia disso? - Dizia a mesma em direção ao menino, com um tom de raiva e mal humor bastante óbvios em sua voz.
Minutos se passaram e a mesma tinha pego uma sacola e colocado uma boa dezena de medicamentos na mesma, a maioria ela tirou de sua própria grande mesa bagunçada e jogou, sem jeito, para os braços do garoto.
Sem se importar em se despedir, a mesma somente voltou para seu trabalho como se nada tivesse acontecido.
Ao chegar novamente na porta da frente do posto médico, o Genin é capaz de notar vários país desesperados e com roupas que mais parecem trapos implorando para quem saísse dar alguns remédios para eles, alegando que isso servia para salvar a vida de seus filhos consumidos pela doença. Dizendo aos quatro ventos que essa pequena ação poderia salvar seus inocentes corpos de uma dor que ninguém na vida deveria passar ou sentir.

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*Amaimon não ligava muito para a quimica, ele entendia os problemas que ela estava passando, era um menino muito "sensitivo" aos outros, apesar de extremamente tímido e sem qualquer habilidade social. Depois de recolher os remedios e seguir pelo corredor, ele deparava-se com suplicas de familiares dos infectados, pareciam cansados, depressivos, e já quase sem esperanças, suplicando por remédios...*

"Deveríamos dar um remédio a eles...""Esses não! Já tem dono, lembra que vamos levar ao hospital? Não podemos distribuir nós mesmos os remédios!""Tem razão, nem sabemos as medicas e quais ou quantos comprimidos dar"

*Os pensamentos corriam pela cabeça de Amaimon enquanto ele passava com a sacola por baixo de sua manta escura. Ele seguia em direção a porta um pouco nervoso, aquele tipo de situação não lhe agradava nem um pouco.
Ele na saída, virava-se e tentava aliviar um pouco a situação*


- Hmm....ham....Aqui, acho que não vão conseguir nada, aqui fazem os remédios, não distribuem eles. O hospital deve ser o melhor lugar para conseguir esses remédios... - O menino falava baixinho devido a sua vergonha, ele não esperou por nenhuma reação e saia do local.

*Amaimon seguia o caminho mais curto pela rua principal, ele precisava chegar o mais rápido possível, percebia que a situação era muito mais séria do que imaginava*

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Apesar da tentativa tímida do garoto de tentar armazenar a situação, as pessoas que lá estavam já foram consumidas pelo desespero, incapaz de prestes atenção em suas reticentes palavras. Ele sai sem fazer alarde, decidindo tomar o caminho mais curto até seu objetivo. As pessoas que o olhavam do lado de fora poderiam pensar que o mesmo estava andando apressadamente, almejando fugir de uma zona já conhecida e vitimada da epidemia que tanto causa terror e horror nas ruas e casas.
A medida que se aproximava do hospital o jovem poderia ouvir os gemidos de pessoas nas ruas, sem dinheiro ou espaço para ficar nos lotados corredores dos hospitais. Não se tem médicos o suficiente e tão pouco os esquipamentos necessários para lidar com uma doença que se recusa a dar um descanso para seus combatentes.
Olhando - se para os lados, pode - se ver dezenas de pessoas sentadas ou deitadas nas calçadas, sem vergonha de mostrar as erupções que rechearam sua pele de dores e cicatrizes que parecem que nunca irão realmente sarar. Seus olhos são, em sua maioria, donos de uma pupila branca tipica da cegueira. O sofrimento deles se misturava com o oxigênio do ambiente fazendo parecer que o ar se tornasse cada vez mais pesado e insuportável.
Aqueles que ainda podiam ver logo perceberam a presença do ninja, tratando de correr desajeitadamente até sua posição enquanto gritava pedidos para o mesmo parar de andar.
Eram um grupo de seis que estavam atrás do mesmo e logo quando o alcançaram, ficaram em sua frente bloqueando assim sua passagem. Todos sem exceções mostravam graves feridas em seus corpos e faces totalmente derrotadas e sem nenhum pingo de esperança. Todos  pediam que o Genin comprasse medicamentos para eles, argumentando que assim poderia acabar com a danação daqueles que tanto estavam conhecendo o sofrimento.

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*Amaimon caminhava pelo rua e acada segundo que se aproximava do Hospital mais e mais o ar ficava pobre. A tensão ali era completamente insatisfatória, muitas pessoas na rua feridas, muitos já furiosos com tudo aquilo, a vila parecia fazer o possível - ou talvez não - e a doença mal parecia ter cura.

Alguns doenças abordavam o garoto buscando auxilio. Aquilo não era inesperado, porém uma preocupação passava pela sua mente*


"Temos remédios aqui....""Nem pense nisso! Nossa missão é entregar ao hospital não distribuir por ai os remédios. Quer acabar falhando na missão e ainda levando bronca?! Além disso, nem eles devem saber quais remédios precisam."

*Menphis vencia em pensamento, ele tinha argumentos muito mais convincentes que Amaimon*

- Hmm, eu não tenho muito dinheiro moço... Eu ainda sou um gennin, sabe, não posso ajudar por enquanto. Mas eu vou no hospital ver se consigo algo para vocês! - Falava Amaimon tentando animar os doentes.

"IDIOTA! Agora eles ficaram em nosso pé quando sairmos do hospital"

*Amaimon sorria e tentava passar para seguir ao hospital, caso notasse alguma ação agressiva, ele buscaria evadir e agilizar seus passos, brigar com os doentes não era muito ético*

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Os rostos desesperados viam uma luz de esperança nas palavras do jovem. Sorriram, mostrando seus dentes, em sua maioria, amarelados e mal tratados. Deram ao mesmo espaço para continuar seu caminho, saindo de sua frente de maneira lenta e deselegante.
Os seis seguiam o jovem há apenas alguns metros. O resto do caminho foi bastante calmo, apenas algumas outras vitimas da doença eram vistas andando pelas ruas, todas com uma face mergulhada em desespero e terror. Estavam tão presas em seu próprio mundo e sofrimento que mal notavam quando o jovem Genin passava.
Logo os sete chegaram nas proximidades do hospital. Uma fila enorme tomava sua entrada, a grande parte de pessoas que deixavam sua pele cheia de erupções a mostra, com ferimentos de dar pena ao mais frio dos corações. Sua carne sofria e não era preciso nenhuma palavra ou gemido para aqueles que assistiam essa cena perceberem.
Os seis, por outro lado, inexplicavelmente começam a expressar sinais de mudança de humor subitamente. Antes serenos agora, raivosos. Um deles chegou a segurar o braço do jovem com toda sua força, exigindo remédios e cuidados em um tom de ameaça.

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*Amaimon tinha o sorriso dos homens, de forma gentil. Porém isso não durava muito tempo, ao se aproximar do hospital as filas ficavam grandes e as coisas tumultuadas. O menino era segurado por um deles, o braço do jovem coberto pela Marionete-armadura, não chegaria a doer, porém a expressão do mesmo não parecia muito boa*

"Não deixe ele tocar na gente podemos ser infectados! Vamos mata-lo!""Calma, vamos contornar a situação" Pensava rapidamente ao ser parado pelo homem.

- Desculpe... eu não posso fazer nada se você me mantiver aqui, eu preciso entrar no hospital para conseguir pegar e pagar os remédios... - O menino pegava um doce e mostrava ao homem - Não é um remédio, mas acho que vai ajudar a aliviar um pouco, doces são bons para relaxar... Eu preciso entrar para pegar as coisas... - O menino forçava a liberação de seu braço entregando o doce ao homem.

*Amaimon tentava não exaltar os ânimos dos homens, ele buscava apenas entrar no hospital, uma área que ele poderia ao menos respirar e concluir sua missão. Mesmo que depois precisasse lidar com os homens furiosos ao sair do hospital*

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Marionete:

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O homem se deliciava com o doce em uma distração fugaz. Passageira e mesmo assim, capaz de dar a brecha necessária para o jovem escapar sem fazer nenhum alarde. Ainda sim, não era fácil entrar no hospital. A fila enorme de pessoas sofrendo faziam com que o caminho até a entrada fosse visivelmente inacessível para alguém com pouco tempo sobrando.
Sem muitas opções, apenas sobrava para o garoto procurar outras rotas de entrada. Caminhando ao redor do hospital é possível ver infectados deitados nas calçadas ao lado, dormindo ou sem forças para realmente se levantar e falar. E com certa dificuldade, o mesmo conseguiu chegar sem chamar muita atenção na porta dos fundos desse local. Não havia filas lá, nem tão pouco vigias.
A resposta era obvia. A porta estava trancada. A entrada principal com uma fila enorme. Não havia nenhuma entrada fácil para o jovem que, literalmente, estava alguns metros de completar sua missão.

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*As portas dos fundos estavam livres mas trancadas. Isso seria um problema, ou não. O menino pegava um doce colocando em sua boca, o açúcar ajudava "eles" a pensarem.*

"Cansei..."

*Menphis, a segunda personalidade do jovem Amaimon tomava conta. Ele pegava uma Kunai e com a ponta a usava para tentar abrir a porta - com jeitinho ou a forçando mesmo - . Caso fosse efetivo, o menino entraria rapidamente, fechando a porta em seguida. Para prevenir futuros problemas, usaria fios de aço para amarrar a maçaneta junto ao batente, assim ninguém de fora, mesmo que tentasse entrar não conseguiria. Seria como se a porta estivesse trancada.
Uma vez dentro do hospital o jovem seguiria para a área de entrega de remédios. A parte problemática seria sair depois na surdina...*


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Armas:

Marionetes:

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A entrada furtiva foi bem sucedida. O jovem entrou sem ser notado e breves instantes depois já tratava de fazer seu caminho em direção ao objetivo da missão. Não foi muito difícil o encontrar, era apenas entregar a sacola com os medicamento no balcão. O atendente igualmente cansado como o anterior os recebeu sem dizer mais do que uma ou duas palavras distraídas ao jovem.
O cenário que cercava o Genin era bastante pesado. Pessoas estavam aos montes deitadas no chão, todas as cadeiras e marcas possíveis estavam sendo usadas principalmente por crianças e idosos que gemiam de dor interruptamente. Quase todos estavam com feridas em sua carne e os poucos que não estavam inconscientes ou gemendo de dor, imploravam pelas ajudas dos médicos que corriam de um lado para o outro sem pessoal suficiente para atender a todos.
Estava um caos.
o Genin, por sua vez, estava em meio a tudo isso. Agora com sua missão comprida tendo apenas que conseguir sair do hospital e continuar sua vida. Porém, é claro, o grupo de doentes que o mesmo deixou sozinhos estava, certamente, com raiva de suas atitudes.

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*Menphis havia concluído a missão, tudo estava certo e ele poderia receber sua recompensa. Porém o problema era outro. Diferente de Amaimon que era mais sensivel, Menphis era um tanto quanto mais cruel, ele na realidade gostava daquele caos, não necessariamente de haver todo aquele problema com a doença, mas também não se importava de fato.

Menphis sabia que devido as ações amistosas de Amaimon, se ele aparecesse por lá sem qualquer remédio haveria problemas, porém se eles não o vissem, poderia se safar facilmente

O menino começava seguindo ao telhado do hospital, alí no terraço observaria mais ou menos encoberto a distancia e buscaria realizar alguns selos de mão para a técnica Henge, a ideia seria se transformar em um simples gato e sair pulando pelos telhados até se distanciar do local e poder esquecer toda aquela história

Aparentemente Menphis mostrava-se um ninja muito melhor e mais objetivo que sua outra personalidade Amaimon*


Jutsu usado:

Status
Chakra - 230 - 05(Henge) = 225
Stamina - 170
Hp - 230

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Parece que o sofrimento que emana a sua volta é incapaz de tocar o coração da segunda personalidade do jovem. De muitas maneiras, nesses poucos momentos que bastaram para finalizar a missão, o jovem demostrou - se muito mais eficiente, focado e, até mesmo, mais sangue frio do que sua mentalidade anterior.
Com o intuito de escapar sem ser visto, o jovem foi até um lugar alto e afastado para executar uma técnica capaz de o permitir realizar seu desejo de furtividade.  Transformando em um gato, o mesmo foi capaz de fazer seu caminho para fora do hospital sem muito alarde ou obstaculo.
Apesar de ter tido sucesso em seu objetivo, a medida que se afastava o grupo de doentes que antes o acompanhará era visto cheio de raiva pelo mesmo ter, em suas percepções, os abandonado. Eles também saíram, voltando a viver suas vidas mas, prometendo a si mesmo que nunca esquecerão daquilo.

Observações :
 

Recompensa:
Missão Concluída

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